GERÚNDIO A DOIS - ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS CONVERSANDO COM SEUS PARES

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O editor da Folhas de Relva Edições Alexandre Staut convidou escritores nacionais de diversos estilos e regiões do país para a antologia de contos Gerúndio a dois, em que cada um homenageia um par - ideia que surgiu de uma série de contos publicada na São Paulo Review, revista literária ligada a esta editora, em meados da década passada.

O resultado são textos sobre amizade, amor, coleguismo, sempre em clima de bom humor.  

Veja lista de contos:

Vagner Amaro aconselhando Machado de Assis

Ary Quintella deixando-se levar por Castro Alves em Singapura

Maria Valéria Rezende esclarecendo... Carlos Drummond de Andrade

Andrea Nunes sonhando com Augusto dos Anjos

Sergio Leo perambulando com Lima Barreto

Rogério Duarte tomando coragem com Raul Pompeia e José Lins do Rego

Marcia Camargos escapando ao cerco com Pagu

Maurícia Vieira confabulando com Cecília Meireles

Mailson Furtado seguindo um cortejo com Manuel Bandeira

Ronaldo Cagiano deambulando com Rosario Fusco, fitando a cidade entre escombros do futuro

Carlos Marcelo escutando Eduardo Frieiro

Ana Elisa Ribeiro rindo de certos pesadelos com Clarice Lispector

Paula Fábrio tentando fazer contato com Hilda Hilst

Marcelo Maluf tocando bateria com Fernando Sabino

Raimundo Neto chegando ao fim da linha com Torquato Neto

Alexandre Vidal Porto examinando Guimarães Rosa

Walther Moreira Santos flechando Lúcio Cardoso

Sérgio Tavares adotando um menino com Murilo Rubião

Isadora Sinay fazendo compras com Ana C.

Thais Lancman trocando pneu com Lygia Fagundes Telles

Alex Andrade tecendo um breve diário com Caio Fernando Abreu

Eltânia André subindo as montanhas de xisto da Bulgária ou assassinando a lógica com a caneta de Campos de Carvalho

Andréa del Fuego consultando Ivana Arruda Leite

Keka Reis alimentando os gatos de Istambul com Índigo

Anita Deak vindo ao Ó com Vicente Franz Cecim

Santiago Nazarian consultando Dráuzio Varella

Mariana Ianelli olhando a noite com Anna Maria Martins

Alexandre Staut acendendo uma fogueira com Davi Kopenawa

 

Sobre os autores:

Vagner Amaro (Rio de Janeiro-RJ, 1977) é escritor, bibliotecário, jornalista e editor; mestre em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Paneiro (Unirio) e doutorando em Literatura, Cultura e Contemporaneidades pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Organizou e editou diversas publicações.  Em 2015, idealizou e fundou a Editora Malê. Em 2018, lançou o livro Eles: contos. Publicou contos nas revistas Philos e Época e no Jornal Rascunho. Em 2021 lançou o livro infantil Mandisa e a vovó Alegria e o livro de poemas Os dias em que não te vi.

Ary Norton de Murat Quintella (Rio de Janeiro-RJ, 1963) é diplomata de carreira e atualmente embaixador do Brasil na Malásia, publica seus ensaios e crônicas na página aryquintella.com.

Maria Valéria Rezende (Santos-SP, 1942) integrou a direção nacional da Juventude Estudantil Católica e, após o golpe de 1964, abrigou na sua casa militantes que lutavam contra o regime militar. Entrou para a Congregação de Nossa Senhora – Cônegas de Santo Agostinho em 1965. Estreou na literatura em 2001, com o livro Vasto Mundo. Ganhou o Prêmio Jabuti em 2009 na categoria Literatura Infantil com No risco do caracol; em 2013, categoria Juvenil, com Ouro dentro da cabeça; e em 2015 nas categorias Romance e Livro do Ano de Ficção, com Quarenta dias.

Andrea Nunes (João Pessoa-PB, 1971) é Promotora de Justiça em Pernambuco, membro da Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror, membro da Academia Feminina de Letras e Artes da Paraíba e da Academia Cabedelense de Ciências, Letras e Artes. Publicou os romances policiais Código Numerati (2010), A corte infiltrada (2019), Jogo de cena (2019) e Corpos hackeados (2021).

Sergio Leo (Rio de Janeiro-RJ, 1963) é escritor, jornalista e artista plástico. Mora em Brasília e trabalha na imprensa. Em 2008, ganhou o Prêmio Sesc de Literatura com o livro de contos Mentiras do Rio; publicou também Segundas pessoas (2014) e Ascensão e queda do Império X (2014), além de contos nas revistas Gueto, Capitolina, Pessoa, Flaubert e La Pecera, entre outras. Como artista plástico, participou das exposições coletivas no Museu Nacional de Brasília.

Rogério Duarte (São Paulo-SP, 1976) cresceu entre os livros do pai e do avô, que lhe apresentou a poesia e o romance. Fez faculdade de letras, na USP, para tornar-se professor de literatura. Ao longo dessa carreira de 28 anos, além de lecionar, pesquisou canção popular, literatura brasileira e literatura portuguesa. Como escritor de ficção, publicou dois livros: Carta ao meu pai (2018) e Contos de elevação e desapontamento (2019). Em 2022, tornou-se editor de livros na Editora Hedra.  

Marcia Camargos (Belo Horizonte-MG) é escritora e jornalista com pós-doutorado em História pela USP, tem 32 livros publicados, entre ensaios, biografias, romances e infantojuvenis, alguns dos quais receberam importantes prêmios literários. Pela Folhas de Relva lançou, em 2019, É chique morar em Paris? (Folhas de Relva Edições, edição bilíngue). Radicada na França desde 2016, colabora com a imprensa brasileira e finalizou um segundo pós-doutorado na Sorbonne, sobre os modernistas em Paris nos anos loucos.  

Mauricio Vieira (Santo André-SP, 1978) já morou em muitos lugares, mas sua casa é a poesia. Autor de A árvore oca (2018), Manual onírico de jardinagem (2018, publicado pela Folhas de Relva Edições), do infantil Floresta (2021) e As mãos vazias (2022). Edita a revista de poesia Arvoressências desde 2014. 

Mailson Furtado (Cariré-CE, 1991) é autor, entre outras obras, de à cidade (vencedora do Prêmio Jabuti 2018 nas categorias Poesia e Livro do Ano). Em Varjota (CE), cidade onde sempre viveu, fundou a CIA teatral Criando Arte, em 2006, onde realiza atividades de ator, diretor e dramaturgo, e é produtor cultural da Casa de Arte CriAr. Possui obras publicadas em jornais, revistas e antologias no Brasil e Portugal e mais de dez textos encenados no teatro. É facilitador em cursos, oficinas e palestras sobre arte, cultura, literatura, teatro e protagonismo juvenil.

Ronaldo Cagiano (Cataguases-MG, 1961) formou-se em direito, viveu em Brasília e São Paulo e está radicado em Portugal. Entre suas obras, destacam-se Dezembro indigesto (Prêmio Brasília de Literatura 2001), Dicionário de pequenas solidões (2006), O sol nas feridas (2012), Eles não moram mais aqui (Prêmio Jabuti 2016), Arsenal de vertigens (2022), entre outros.

Carlos Marcelo (João Pessoa-PB, 1970) é jornalista e escritor. É autor do perfil biográfico Nicolas Behr – eu engoli Brasília (2004), da biografia Renato Russo – o filho da revolução (2009), do livro-reportagem O fole roncou! Uma história do forró (2012, com Rosualdo Rodrigues) e dos romances Presos no paraíso (2017), lançado na França pela editora Gallimard, em 2019, e Os planos (2021). Escreveu, em 2019, um perfil de Eduardo Frieiro para o suplemento literário Pensar, do jornal Estado de Minas, quando o escritor foi homenageado na 2ª edição do FLIR (Festival Livro na Rua), em Belo Horizonte.   

Ana Elisa Ribeiro (Belo Horizonte-MG, 1975) publicou livros de poesia, conto, crônica e infantojuvenis. Seus títulos mais recentes são Álbum (2018, Prêmio Manaus de poesia), Dicionário de imprecisões (2019, finalista Prêmio Jabuti de poesia) e Doida pra escrever (2021). Em 2022, lançou Menos ainda, de poesia.

Paula Fábrio (São Paulo-SP, 1970) é doutora em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP). Autora de Desnorteio (2012), romance vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura, e de Um dia toparei comigo (2015), finalista do mesmo prêmio. Sua obra No corredor dos cobogós (Edições SM, 2019) foi laureada como Melhor Livro Jovem, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ); na mesma ocasião, Paula venceu o prêmio de Escritora Revelação, também pela FNLIJ. 

Marcelo Maluf (Santa Bárbara D’Oeste-SP, 1974) é escritor. Autor do romance A imensidão íntima dos carneiros, finalista do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte e do Prêmio Jabuti e vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura (2016), na categoria Estreante com mais de 40 anos.

Raimundo Neto (Batalha-PI, 1982) é psicólogo e autor de Todo esse amor que inventamos para nós (Prêmio Paraná de Literatura). Participou de antologias e coletâneas de contos como A resistência dos vaga-lumes – Antologia brasileira de autores LGBTQIAs, Caçuá – Coletânea de contos de piauienses, Pandemônio – 9 narrativas entre São Paulo e Berlim e Feliz aniversário, Clarice – Contos inspirados em Laços de Família. Tem dois contos presentes na antologia Cuíer Brazil, da Two Lines Press (San Francisco’s award-winning).

Alexandre Vidal Porto (São Paulo-SP, 1965) é escritor e diplomata de carreira. Publicou os romances Matias na cidade, Sergio Y vai à América e Cloro, todos pela Companhia das Letras.

Walther Moreira Santos (Vitória de Santo Antão-PE, 1979) é autor dos romances O ciclista (2008, Prêmio José Mindlin de Literatura, Prêmio Cidade de Curitiba e finalista do Prêmio São Paulo); Um certo rumor de asas (2003, Prêmio Casa de Cultura Mário Quintana e Fundação Cultural da Bahia); O metal de que somos feitos (2014, Prêmio Pernambuco de Literatura 2013), entre outros.

Sérgio Tavares (Niterói-RJ, 1978) é jornalista, crítico literário e  escritor. Em 2004, foi premiado no Concurso Literário da Fundação Escola do Serviço Público, com o conto “O escritor de obituários”. Ganhou o Prêmio Sesc de Literatura de 2010 na categoria Conto, pelo seu livro de estreia, Cavala, também finalista do 2º Prêmio Brasília de Literatura e recentemente lançado em Portugal, com o título Equação sobre o abismo. Em 2012 lançou o livro Queda da própria altura. Alguns de seus contos foram traduzidos para o inglêsitalianojaponêsespanhol e tâmil.

Isadora Sinay (São José dos Campos-SP, 1988) é formada em cinema e doutora em literatura judaica pela Universidade de São Paulo. Trabalha como tradutora, professora e crítica literária e é autora de Você não deve esquecer nada: Memória e identidade na ficção de Philip Roth” (Folhas de Relva Edições, 2022).

Thais Lancman (São Paulo-SP, 1987) é doutora em Literatura Comparada, com pesquisa sobre a relação entre arte contemporânea e literatura. Publicou o romance Meu ano Flávio de Carvalho (Folhas de Relva Edições, 2021) e o livro de contos Pessoas promíscuas de águas e Pedras, este último finalista do Prêmio Oceanos em 2021

Alex Andrade (Rio de Janeiro-RJ, 1971) é escritor e arte-educador. Publicou os romances Longe dos olhos (2012) e Antes que Deus me esqueça (2018), os livros de contos Poema (2013), Amores, truques e outras versões (2015) e As horas (2017), os infantis A história do menino (2016), A menina e a sapatilha/ O menino e a chuteira (2019), O pequeno Hamlet (2010), O gigante (2021), Para os que ficam (2022) e A menina que entrou na história (2022), entre outros.

Eltânia André (Cataguases-MG, 1966) viveu em Belo Horizonte e São Paulo, atualmente mora em Portugal. Formada em administração de empresas e psicologia, com especialização em psicopatologia e saúde pública. Autora de Meu nome agora é Jaque (2007), Manhãs adiadas (2012), Para fugir dos vivos (2015), Diolindas (2016, escrito em parceria com Ronaldo Cagiano), Duelos (2018), entre outros. 

Andréa del Fuego (São Paulo-SP, 1975) é escritora e mestre em filosofia.  Autora do romance Os Malaquias (vencedor do Prêmio José Saramago) publicado na Alemanha, Itália, França, Israel, Romênia, Suécia, Kuwait, Portugal e Argentina. Seu romance As miniaturas foi publicado em Portugal, na Argentina e na França. Autora também da trilogia de contos Minto enquanto possoNego tudo e Engano seu, dos juvenis Sociedade da caveira de cristal (mais de 300 mil exemplares vendidos), Quase caio e Irmãs de pelúcia. Ganhou o prêmio Literatura Para Todos do Ministério da Educação com a novela Sofia, o cobrador e o motorista. Ministra oficinas de escrita literária há mais de dez anos e seu mais recente romance, A pediatra, teve direitos audiovisuais vendidos para o cinema e o teatro.

Keka Reis (São Paulo-SP, 1974) é escritora, roteirista e dramaturga. Publicou os livros O dia em que a minha vida mudou por causa de um chocolate comprado nas Ilhas Maldivas e O dia em que a minha vida mudou por causa de um pneu furado em Santa Rita do Passa Quatro, ambos finalistas do Prêmio Jabuti em 2018 e 2019.  A adaptação (escrita por ela) do seu primeiro livro para os palcos esteve em cartaz em seis diferentes teatros em São Paulo e foi eleita a melhor peça infantojuvenil de 2019 pelos críticos dos jornais Folha de S.Paulo e o Estado de S.Paulo. Em 2021, lançou o livro Medley ou os dias em que aprendi a voar, adaptação do primeiro longa-metragem autoral da escritora. Este ano lançou o romance adolescente Sozinha.

Anita Deak (Belo Horizonte-MG, 1983) é escritora e editora de livros. No fundo do oceano, os animais invisíveis, seu romance mais recente, foi semifinalista do Prêmio Oceanos de Literatura 2021. No mesmo ano, Deak foi indicada ao Troféu Juca Pato como intelectual do ano. Seu romance de estreia, Mate-me quando quiser, foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura e teve os direitos vendidos para o cinema. É também professora de escrita criativa, tendo curso on-line próprio, e apresenta junto com o escritor Paulo Salvetti o podcast Litterae, sobre técnica literária.

Santiago Nazarian (São Paulo-SP, 1977) é autor de uma dúzia de livros e de dezenas como tradutor. Conheceu de fato Dráuzio Varela na 1ª Flip. O resto é (quase) tudo mentira, como previu Millôr.

Mariana Ianelli (São Paulo-SP, 1979) é autora da antologia Manuscrito do fogo (2019), que marca 20 anos de poesia, e América – um poema de amor (2021), possui também quatro livros de crônicas (Breves anotações sobre um tigre, Entre imagens para guardar, Dia de amar a casa e Prazer de miragem) e três infantis (Bichos da noite, Dia no ateliê e A menina e as estrelas). Escreve crônicas quinzenalmente, aos sábados, para a revista digital RUBEM. Recebeu o Prêmio Fundação Bunge de Literatura (Juventude) em 2008, menção honrosa no prêmio Casa de las Américas (Cuba) em 2011 (com o livro de poesia Treva alvorada) e foi quatro vezes finalista do Jabuti em poesia. Em 2021, obteve o Prêmio Minuano de Literatura, na categoria Crônica, com o livro Dia de amar a casa (2020).

Alexandre Staut (Pinhal-SP, 1973) é escritor e jornalista, autor de Jazz band na sala da gente (2010), O incêndio (2018), do infantil A vizinha e a andorinha (2015), entre outros. É também autor de Paris-Brest (Prêmio Best French Cuisine Book, do Gourmand World Cookbook Awards, em 2016), com memórias gastronômicas dos tempos em que trabalhou como cozinheiro na França. Como roteirista, escreveu o média-metragem O anjo da guarda de Caio Fernando Abreu, e como ator atuou no filme A moça do Calendário, de Helena Ignez. É também o idealizador da revista literária São Paulo Review, desta antologia que você tem agora em mãos e da Folhas de Relva Edições. O conto acima é inspirado em uma lenda dos indígenas Ticunas sobre o nascimento do sol.

 

***

Edição: 1

Ano: 2023

Assunto: Literatura Nacional – contos

Idioma: Português

País de Produção: Brasil

ISBN: 978-65-80672-49-3

Peso: 0,250 kg

Nº de Páginas: 177

Organização: Alexandre Staut 

Capa e projeto gráfico: Osvaldo Piva 

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