A prosa e a poesia de Angella Reis trazem à tona a realidade da vida, em uma interpretação cheia de beleza. Não seria exagero dizer que a escritora passeia sobre os sentimentos, desde os mais puros aos mais complexos, com leveza e ternura, de modo singular que alenta nossa alma. Sua palavra é ponte, rio, mar nesse universo da literatura e merece ser lida vagarosamente, com uma trilha sonora eclética no fundo, um café quentinho e um coração aberto para receber todas as verdades contidas em seus textos. Ouse viajar em Maralto para fazer dele um refúgio. (do texto de orelha de Ita Portugal)
A presente obra nos traduz, pelo menos em meu coração de leitor, uma perspectiva de constante nascimento. Nascer vai para além de qualquer entendimento restrito ao biológico. Nascer diz respeito à capacidade de amar e ser amado. A autora sabe muito bem que, junto com o sol, devemos atravessar o viver com o brilho que nos permite sonhar e nascer diariamente. Para mim, o sonho dessa obra é aquele que nos permite pensar em múltiplas perspectivas de nascimento. (Texto da quarta capa de João Paulo Corumba)
Sobre a autora:
Angela Marcia Reis dos Santos (Angella Reis) é formada em Direito, Pós-graduada em Direito Processual e Civil. Membro da Academia Cristinapolitana de Letras e Humanidades – ACLH. Foi professora da rede municipal e particular e, atualmente, é servidora pública do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe. Tem diversas publicações em jornais, revistas e antologias, dentre elas Nordestes (Selo Off Flip e Casa Gueto – Patuá).
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Edição: 1
Ano: 2024
Assunto: Literatura Nacional – crônica e poesia
Idioma: Português
País de Produção: Brasil
ISBN:
Peso: 0,260 kg
Nº de Páginas: 112
Foto da capa: arquivo pessoal
Projeto gráfico: Osvaldo Piva
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